12.04.2024 - 10:00 Brasil | 18:45 Nepal
Phortse (3.840m)
Hoje, os brasileiros que estão se preparando para escalar o Everest fizeram a trilha de Namche Bazaar (3.440m) até Phortse (3.840m). Percorreram 9,84 km, com um ganho de altimetria de 1.112 metros, completando a jornada em 4 horas e 14 minutos. Isso evidencia como a caminhada em altitudes elevadas é lenta; a velocidade média foi de 2,29 km/h.
11.04.2024 - 16:00 Brasil | 00:45 Nepal
10.04.2024 - 09:15 Brasil | 18:00 Nepal
Namche Bazaar (3.400m)
A equipe da Grade 6, liderada pelo guia Carlos Santalena, chegou nesta tarde a Namche Bazaar. Estamos preparando o primeiro podcast da temporada para vocês, que abordará as impressões destes dois dias de caminhada, de Lukla até Phakding e, em seguida, até Namche Bazaar. Aguardem!
09.04.2024 - 12:30 Brasil | 21:15 Nepal
1º dia
Brasileiros já pousaram em Lukla e seguiram caminhada para Phakding. Amanhã seguem para Namche Bazaar.
Permits
Até o momento foram liberados 149 permits de escalada do Everest, para 30 países diferentes.
— Portal de Aventura (@extremos) April 9, 2024
08.04.2024 - 23:00 Brasil | 07:45 Nepal
Aeroporto
Brasileiros estão no aeroporto de Kathmandu, aguardando embarque para Lukla.
— Portal de Aventura (@extremos) April 9, 2024
07.04.2024 - 10:45 Brasil | 19:30 Nepal
Brasileiros em Kathmandu
Todos os brasileiros já estão em Kathmandu, hospedados no Radisson Hotel, situado próximo ao tradicional bairro de Thamel. No dia 9, eles partirão para Lukla; portanto, utilizarão esses dias para passeios e, principalmente, para adquirir os últimos equipamentos que faltam. Olivia aproveitou para comprar o seu Downsuit — um macacão isolante, recheado com plumas de ganso, essencial para escalar o Everest, pois mantém o calor em condições de frio extremo. Geralmente, esses são utilizados acima do Campo 2. Além da variedade de equipamentos de alta montanha, os preços costumam ser mais acessíveis.
Permit
Para quem não estava familiarizado com o permit, ou licença de escalada, Carlos Santalena obteve hoje a licença para todos (veja na foto abaixo). Escalar o Everest sem um permit é impossível. O permit de escalada do Everest é uma autorização essencial para quem deseja escalar a montanha mais alta do mundo. Emitido pelo governo do Nepal, essa licença implica taxas significativas e é fundamental para garantir a segurança, a gestão de resíduos e a conservação ambiental da área. A taxa cobrada é de US$ 11.000 por pessoa.
05.04.2024 - 21:00 Brasil
Fixação de Cordas
Este ano, a Cascata de Gelo de Khumbu está desafiando a equipe de sherpas especialistas responsável por abrir a rota para o Campo 1. Mas a rota deve ficar pronta na semana que vem.
Há uma seção muito complicada logo abaixo do Campo 1. Existe uma fenda muito grande, e os Doutores do Gelo estão tentando encontrar um caminho há quatro ou cinco dias, sem sucesso.
Os brasileiros
Carlos Santalena e Olivia Bonfim já chegaram a Kathmandu.
Filipe Chamusca e os demais brasileiros devem embarcar neste sábado, dia 6, para o Nepal.
03.04.2024 - 15:30 Brasil
Os permits
Depois de pousar em Katmandu, você vai para o seu quarto de hotel e sai para explorar alguns dos locais turísticos. Porém, antes de qualquer coisa, todo montanhista deve providenciar e pagar pelo seu permit de escalada. Nesta temporada, o custo ainda é de US$ 11.000,00. Até o momento, 86 licenças de escalada para o Everest foram emitidas (70 homens e 16 mulheres), mas é apenas o início da temporada e espera-se que esse número aumente significativamente. Até agora, nenhum brasileiro solicitou o seu permit. A equipe da Grade6 está programada para embarcar para Katmandu no dia 7 de abril.
31.03.2024 - 11:55 Brasil
Está chegando o grande momento
Foram anos de preparação, mas finalmente chegou a semana em que a maioria dos montanhistas começa a embarcar rumo ao Nepal. Os treinamentos acabaram, e agora é o momento de concentração na expedição. É o momento de se despedir dos amigos e familiares, de dizer tudo o que está no coração e ir leve, sem preocupações. Chegou o momento de transformar sonhos em realidade. Boa escalada a todos e rumo ao topo do mundo!
26.03.2024 - 08:30 Brasil
Regras na Face Norte
Durante o fechamento da Face Norte (Tibet), apenas cerca de 40 chineses conseguiram fazer a escalada nas temporadas de 2020 e 2022.
Cota de 300 Permissões: Para evitar aglomerações, as autoridades limitaram o número de permissões de escalada a 300 por temporada.
Oxigênio Obrigatório: Uma nova regra exige o uso de oxigênio suplementar acima de 7.000 metros para aumentar a segurança, apesar das preocupações sobre a aclimatação dos alpinistas.
Os alpinistas de elite que desejam escalar o Everest sem o uso de oxigênio suplementar agora são obrigados a escolher, exclusivamente, a Face Sul (Nepal).
25.03.2024 - 11:24 Brasil
Receita de Momos
A receita do Dal Bhat inspirou outras que experimentei em minhas trilhas de longa distância pelo mundo. Hoje, compartilho a receita dos momos que saboreei durante minha caminhada de 17 dias na trilha do Everest. Clique e confira a receita dos Momos do Everest.
22.03.2024 - 11:18 Brasil
Dias de Cume em 2023
Vou analisar como foram os dias de cume na temporada de 2023 (gráfico abaixo). O que mais me chama a atenção é que tivemos 14 dias de cume, o que considero excelente, pois ajuda a diminuir o congestionamento na montanha. No entanto, em 17 de maio, registramos 182 cumes, o que, como era de se esperar, resultou em longas filas. Normalmente, temos duas ótimas janelas de cume em maio, e geralmente sempre há um dia que se destaca em cada uma dessas janelas. É justamente nesses dias que as agências concentram seus esforços para alcançar o cume. Há agências e alpinistas que, ao se deparar com a primeira janela de cume, ainda estão finalizando seus ciclos de aclimatação e, por isso, decidem focar na segunda janela, que também é um período com menos pessoas tentando alcançar o cume.
Por outro lado, existem agências que chegam mais cedo ao Campo Base e imediatamente iniciam seus ciclos de aclimatação. Assim, quando a primeira janela de cume se abre, seus alpinistas já estão prontos. Muitas vezes, essas são as grandes agências, que, ao adotar essa estratégia, conseguem criar várias equipes dentro de sua expedição. Isso permite que dividam seus 40 ou 60 clientes em diferentes datas para tentativas de cume, às vezes até na mesma janela, com o intuito de minimizar a necessidade de recursos em cada acampamento, como o número de barracas, cozinheiros e porteadores.
A maioria dos alpinistas quer fazer o ataque ao cume na primeira janela, pois eles já estão prontos há alguns dias no Campo Base. E quanto mais tempo se fica em altitude, maiores são as chances de adquirir uma infecção pulmonar. Por isso, querem escalar o mais rápido possível e ir embora.
Na primeira janela, houve uma estratégia e conversas entre as agências para evitar superlotação em um único dia, resultando em 3 dias com muitas pessoas indo para o cume: 182, 127 e 57 pessoas, respectivamente. É importante lembrar que, no meio disso, pelo menos 30% das pessoas desistiram da escalada durante o ciclo de cume.
21.03.2024 - 11:23 Brasil
Sem Oxigênio Suplementar
Hoje foi anunciado que o montanhista turco Tunc Findik fará uma tentativa de escalar o Everest sem o uso de oxigênio suplementar. Por enquanto, ele é o único na temporada tentando sem O2. Tunc já escalou as 14 montanhas acima de 8.000m usando cilindros de oxigênio. Conquistou o Everest duas vezes e esta será sua primeira tentativa sem O2, mas mencionou que, caso sinta mal durante o ataque ao cume, recorrerá ao oxigênio suplementar. Ele planeja utilizar as cordas já instaladas para sua escalada.
Kilian Jornet
Kilian disse que nesta temporada não voltará ao Nepal.
Horrível
Trekkers que estão fazendo a caminhada até o Everest divulgaram fotos de uma nova instalação no local onde se inicia o Campo Base. Uma placa foi colocada ali e não se integra com o ambiente local. A placa está exatamente em frente a uma enorme e tradicional rocha onde anteriormente estava pixado "Everest Base Camp 5.364m". Para mim, as duas soluções usadas como marco da trilha são horríveis. Imagina você caminhar em um ambiente natural e inóspito e encontrar uma pixação em uma rocha?
Se você já fez a trilha ao Everest, já deve ter visto trabalhos de escultores de rochas com o mantra "Om mani padme hum" em alto relevo. Poderiam fazer o mesmo com os dizeres "Everest Base Camp 5.364m". Ficaria maravilhoso e se integraria muito melhor ao ambiente, além de proporcionar renda aos escultores locais.
Trilhas como a PCT, AT, Via Alpina e muitas outras encontram formas criativas e bonitas de criar o marco de suas trilhas.
20.03.2024 - 11:28 Brasil
Dal Bhat
Para aqueles que têm perguntado sobre a receita do Dal Bhat que estava aqui na página, a ideia foi tão bem recebida que decidi criar uma página exclusiva. Ela será o ponto de partida para a publicação periódica de receitas que experimentei em minhas expedições: Dal Bhat, a comida tradicional dos Sherpas.
19.03.2024 - 10:53 Brasil
O processo de escalada
Até 10 ou 15 anos atrás os montanhistas faziam 3 Ciclos de Aclimatação passando pela Cascata de Gelo e somente depois partiam para o Ciclo de Cume:
Antigamente
• Ciclo 1: Campo Base - Campo 1 - Campo Base
• Ciclo 2: Campo Base - Campo 2 - Campo Base
• Ciclo 3: Campo Base - C2 - C3 - C2 - Campo Base
• Ciclo de Cume: Campo Base - C2 - C3 - C4 - Cume - C3 - C2 - Campo Base
Tempos atuais
• Ciclo 1: Escalada do Lobuche East (6.119m)
• Ciclo 2: Campo Base - C2 - C3 - C2 - Campo Base
• Ciclo de Cume: Campo Base - C2 - C3 - C4 - Cume - C3 - C2 - Campo Base
Conclusão:
Essas mudanças resultaram em uma significativa redução do risco e do desgaste físico ao atravessar repetidamente a Cascata de Gelo, além de diminuir o tempo total de permanência dos escaladores na montanha de cerca de 60 para aproximadamente 40 dias.
Observa-se também uma transformação no uso do Campo 4 (8.000m), antes apenas uma área de descanso e emergência, que agora se torna progressivamente uma área de camping. Isso se deve à disponibilização de cilindros de oxigênio pelas agências, permitindo que montanhistas menos experientes ou debilitados façam um pernoite planejado no C4 antes de seguir para o cume na noite seguinte.
A mudança no perfil dos montanhistas raízes para clientes comuns em busca da conquista do cume, impulsionou as agências a profissionalizar ainda mais todo o processo, oferecendo mais conforto e aumentando as chances de sucesso.
A preparação da montanha para a escalada evoluiu com o uso de equipes especializadas de cada agência para montar o acampamento base, os Icefall Doctors para encontrar a melhor rota pela Cascata de Gelo até o Campo 1, e outra equipe de Sherpas para instalar as cordas do Campo 2 até o cume. O uso de helicópteros para transportar equipamentos até o Campo 2 substituiu o trabalho anteriormente realizado por muitos porteadores nepaleses, tornando o processo mais rápido, prático e seguro.
Essa análise não pretende julgar as mudanças no processo de escalada como certas ou erradas, mas sim apresentar os fatos e as evoluções ocorridas ao longo dos anos.
15.03.2024 - 08:45 Brasil
Mistério
Eu sei que você vai escalar o Everest. Você me contou pessoalmente no verão passado.
Estão chegando
Alguns montanhistas já estão chegando a Katmandu, enquanto outros já estão na trilha para o Campo Base. No entanto, esses representam um número mínimo. Desde que comecei a fazer a cobertura do Everest, em 2005, toda a logística mudou significativamente. Anteriormente, a grande maioria dos alpinistas chegava a Katmandu por volta do dia 15 de março, fazendo com que a expedição durasse cerca de dois meses.
Com o aperfeiçoamento da preparação para a montanha estar pronta para os montanhistas escalarem, a isso precisamos parabenizar a equipe de logística dos Sherpas, que abre a rota de passagem pela Cascata de Gelo, e outro grupo que instala as cordas do Campo 2 até o Cume. Tudo isso contribuiu para diminuir o tempo de permanência dos alpinistas e guias Sherpas na montanha. Isso é essencial, pois reduz o risco de doenças pulmonares, além do desgaste físico e psicológico.
O grupo de brasileiros da Grade 6 embarcará para Katmandu apenas na primeira semana de abril.
O tal chip
O chip que o governo do Nepal queria tornar obrigatório para todos os alpinistas é na verdade o refletor RECCO. É um sistema de localização e resgate projetado para casos de avalanches, capaz de localizar vítimas através de radar. O sistema é composto basicamente de duas partes: o radar detector e os refletores passivos. Os refletores são pequenos transponders elétricos pesando menos de cinco gramas, armados com uma antena de cobre que reflete os sinais do detector e dobra sua frequência. É coberto por uma camada externa de borracha que lhe dá a aparência de um comprimido e é quase indestrutível. Além disso, não precisa de nenhuma fonte de energia para funcionar. Esse sistema não tem relação com GPS. É muito provável que não se torne obrigatório este ano, como é costume.
13.03.2024 - 12:10 Brasil
A China abriu
Depois de quatro anos, a China volta a liberar expedições estrangeiras na Face Norte do Everest (Tibet). Será que isso ajudará a diminuir o fluxo de alpinistas na Face Sul? Desde 2020, a China fechou seu lado, e todos os alpinistas se viram obrigados a escolher o Nepal como via de escalada.
Era de se esperar
O governo do Nepal havia proibido o uso de helicópteros para o transporte de equipamentos até o Campo 2, com o objetivo de diminuir o tráfego e a poluição. Porém, como já havia previsto em post anterior, eles voltaram atrás, e o transporte de cordas e equipamentos para abrir a rota entre o Campo 2 e o Cume foi liberado. Para explicar melhor, anualmente, o Nepal implementa medidas visando agradar certos públicos de interesse. Quando anunciam a adoção dessas medidas, esse público aplaude e fica satisfeito. Contudo, semanas depois, o Nepal volta a permitir tais atividades... Mas aqueles inicialmente satisfeitos, já estão satisfeitos, então a vida segue normalmente para ambos os lados. Provavelmente, vocês já observaram situações semelhantes em outros âmbitos. Alguns montanhistas chegaram a realizar 7 voos de helicóptero durante a escalada do Everest em 2023... acho que deveriam começar a reduzir os voos por aí.
Conquista do Ama Dablam
A primeira escalada do Ama Dablam aconteceu 63 anos atrás, exatamente no dia 13 de março de 1961, pelos alpinistas: Mike Gill (NZ), Barry Bishop (USA), Mike Ward (ING) e Wally Romanes (NZ), como parte da expedição Silver Hut (1960/61) liderada por Sir Edmund Hillary.
10.03.2024 - 15:40 Brasil
Temporada cheia
Mais de 400 estrangeiros devem tentar escalar o Everest nesta temporada, divididos em pouco mais de 20 agências. É importante lembrar que, para cada estrangeiro, devemos adicionar um guia Sherpa, o que indica uma temporada novamente movimentada e possivelmente próxima de estabelecer novos recordes.
Dados de 2023
No ano passado, 269 estrangeiros e 406 Sherpas alcançaram o cume, totalizando 656 ascensões. Houve um recorde de 17 mortes, incluindo 10 estrangeiros e 7 Sherpas.
05.03.2024 - 16:20 Brasil
Sobre a Cobertura
Na virada deste ano, criei um novo layout para o site, conferindo-lhe um visual mais moderno e tornando-o responsivo para celulares, o que melhora a leitura dos textos. Nesta temporada, pela primeira vez, vou utilizar a paginação na cobertura, o que deixará a página mais leve e rápida para carregar, permitindo assim manter uma qualidade superior das fotos. Na página principal, ficarão apenas os textos mais recentes. Para ver os textos anteriores, você poderá clicar na página desejada.
Icefall Doctors
Os "Doutores da Cascata de Gelo", Sherpas encarregados de fixar e manter a rota pela perigosa Cascata de Gelo do Khumbu, partiram de Namche Bazaar rumo ao Acampamento Base do Everest, onde encontrarão uma agitada cidade de tendas, com a clínica Everest ER já em funcionamento.
Desafios Logísticos
A falta de iaques disponíveis para o transporte de equipamentos até o Acampamento Base está causando atrasos, agravados por regulamentações recentes que restringem o transporte aéreo de materiais apenas até a vila de Syangboche, situada a dois dias de caminhada do Acampamento Base. A preocupação principal não é com comida ou tendas, mas com os inúmeros cilíndros de oxigênio necessários.
Fixação de Cordas em 2024
A Associação de Operadores de Expedição (EOA) do Nepal divulgou que a Seven Summit Treks estará novamente encarregada de fixar as cordas e gerenciar os recursos materiais e humanos entre o Campo 2 e o cume. A utilização de helicópteros para transportar as cordas até o Campo 2 permanece incerta, dadas as novas restrições que permitem voos de helicóptero acima do Acampamento Base apenas para resgates e evacuações de emergência. Mas por experiência de tantos anos de cobertura online, acredito que será liberado, pois esses voos diminuem o fluxo de Sherpas na Cascata de Gelo, o trecho mais perigoso.
02.03.2024 - 17:40 Brasil
Novas regras
No início de cada ano, as autoridades nepalesas anunciam novas regras para a escalada do Everest. Contudo, cerca de 90% desses anúncios parecem ser mais uma tentativa de satisfazer a mídia e certos grupos de interesse, sem uma real implementação das medidas. Por essa razão, raramente me sinto compelido a divulgá-los. Este ano, porém, uma das novidades chamou atenção: foi determinado que todos os montanhistas devem carregar um "poo bag" (saco para fezes) aos acampamentos superiores (acima do Campo 2) e trazê-lo de volta ao campo base para uma disposição adequada. Esta prática, já comum em outras montanhas como o Aconcágua, visa a preservação ambiental.
Além disso, anunciou-se que cada montanhista terá que adquirir um chip de rastreamento por US$ 15. Este chip, que será costurado em suas jaquetas, tem o objetivo de facilitar a localização de montanhistas perdidos. Os chips devem ser devolvidos ao término da escalada.
Estaremos atentos a essas medidas e confirmaremos com os montanhistas brasileiros durante a temporada se elas foram, de fato, implementadas.
29.02.2024 - 00:05 Brasil
Abertura da temporada 2024 do Everest
É com grande satisfação que dou início à 19ª temporada de Cobertura Online do Everest, promovida pelo Extremos. Juntos, embarcamos em mais um ano dessa emocionante jornada. Importante ressaltar que o maior fluxo de notícias ocorrerá no início de abril, período em que a maioria dos alpinistas começa a chegar a Katmandu.
A agência brasileira Grade 6, comandada pelo alpinista Carlos Santalena anunciou seu grupo que escalará o Everest este ano:
• Carlos Santalena, 37 anos - Guia
• Olivia Bonfim, 33 anos - Financial Planner
• Fabio Natali, 47 anos - Juiz
• Eduardo Casagrande, 49 anos - Advogado
• Filipe Chamusca, 42 anos - Cientista Social
• Marcos Bogado, 48 anos - Cirurgião
• Bel Silvestris (Argentina), 34 anos - Marketing
Se tiver mais algum brasileiro que vai escalar o Everest este ano, favor entrar em contato comigo.
22.02.2024 - 20:00 Brasil
Podcast 382
Você já ouviu o último podcast da temporada do ano passado? Conversei com Roberto Terzini sobre a sua escalada do Everest e Lhotse na sequência, se tornando o primeiro brasileiro a completar o "double-header". Ouça e comente!
22.02.2024 - 20:00 Brasil
Brasileiros no Cume
Conheça os 36 brasileiros que alcançaram o cume do Everest, alguns dos quais em mais de uma ocasião.
PERGUNTA
Você teria coragem de escalar o Everest?
Elias Luiz possui um estilo de escrita singular, proporcionando aos leitores a sensação de fazerem parte da aventura enquanto percorrem as páginas do livro. Repleto de reflexões sobre a vida moderna e superação, apresentando a experiência única de viver um grande aventura em meio à natureza. As obras são enriquecidas com fotos e mapas que estimulam a imaginação do leitor. É impossível mergulhar na leitura sem sentir o desejo de colocar uma mochila nas costas e vivenciar sua própria jornada. Boa leitura e boas aventuras!
Elias Luiz percorreu trilhas de longa distância em Bariloche, diversos roteiros em El Chaltén, o magnífico Circuito O em Torres del Paine e o Circuito Dientes de Navarino em Puerto Williams.
O trekking ao Campo Base do Everest é a trilha mais desejada por todo aventureiro e Elias Luiz relata a sua grande jornada pelo Nepal e também pelo Tibet, passando pela face norte.
A Great Divide Trail, com seus 1.100 km é uma das trilhas mais inóspitas, difíceis e bonitas do planeta. Embarque junto com Elias Luiz e Daiane Luise nessa aventura repleta de ursos.
Você está prestes a conhecer uma das regiões mais selvagens da Europa, na Lapônia, acima do Círculo Polar Ártico, repleta de ursos, lobos, renas e a magistral Aurora Boreal.
Para você que sonha em colocar a mochila nas costas e fazer uma viagem de aventura, este livro será uma grande inspiração. Elias Luiz narra a sua aventura pelos Alpes.
For those who dream of putting a backpack on their shoulders and embarking on an adventure trip, this book will be a great inspiration. Elias narrates his adventure through the Alps.
Se você sonha em fazer uma caminhada de longa distância, aproveite o roteiro oferecido por Elias Luiz, onde ele refaz a trilha original do seu livro Tour du Mont Blanc. Serão 170 km em 11 dias de caminhada e dias de descanso na charmosa Chamonix e em Courmayeur. Viva essa experiência!
Passeios inclusos para o Mer de Glace e Aiguille du Midi.
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