|
|
|
O olhar de madame Klink |
Texto: Daniel Nunes Gonçalves - Fotos: Marina Klink - Fonte: Revista Tam
28 de dezembro de 2012 - 14:10 |
|
|
|
comentários |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
O Paratii 2, veleiro dos klink, nas águas abrigadas de Crystal Sound: um dos lugares mais remotos do planeta que acabou se tornando um familiar refúgio de férias para Marina, Amyr e as três filhas. Foto: Marina Klink |
|
Nas primeiras de suas 12 expedições à Antártica, Marina Bandeira Klink era uma tripulante destemida, uma esposa companheira, uma mãe cuidadosa. Havia descoberto o continente gelado em um navio russo, em 1994, por incentivo do marido, o navegador Amyr Klink, e nunca mais quis deixar de viajar para o extremos sul do planeta. Fosse no Paratii 2 - o principal barco do autor de cinco best-sellers, que já esteve 40 vezes na região - fosse em cruzeiros de exploração de origem russa, francesa ou norueguesa. Marina passou a atuar como fotógrafa, registrando com afinco os pinguins, glaciares, geleiras e tormentas que se revelavam diante de seus olhos em lugares como a Península Antártica, a Geórgia do Sul e as Ilhas Malvinas (Falkland).
Dessas tantas jornadas, seis delas com as filhas, Tamara, Laura e Marina (que lançaram, antes da mãe, o livro infantil Férias na Antártica, da editora Grão), surgiram as mais de 180 fotos de Antártica - A Última Fronteira. A obra chega às livrarias em 25 de fevereiro em formato de 37x28 centímetros, mas terá um lançamento ainda mais original em no dia 25 de janeiro, bem ao estilo de exploradores como a família Klink e seus amigos: no posto de correios de Port Lockroy, uma base inglesa da longínqua Península Antártica. |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|